sexta-feira, 28 de maio de 2010

Não minta nem invente.

Pesquisas feitas por empresas especializadas em recrutamento indicam que mais da metade dos candidatos mente no currículo. Vamos deixar claro que falar a verdade é sempre melhor. Portanto, mentir em currículo é ruim. Cedo ou tarde a verdade vem a tona. Mas, como sabemos – e pesquisas comprovam – mentir na busca por um emprego também é da natureza humana.

Exemplos de mentiras comuns em currículos: transformar seminários de fins de semana em cursos de aperfeiçoamento profissional; considerar-se fluente em um idioma quando seu nível é básico; mencionar números de desempenho impossíveis de serem checados; e informar formação acadêmica sem ter concluído o curso.

Outro jeito de maquiar o currículo é omitir informações. Por exemplo, não mencionar a idade ou ignorar passagens inexpressivas ou fracassadas por empregos anteriores. Por outro lado pode-se pecar pelo exagero, como chamar de “curso de especialização em atendimento emergencial” uma palestra de primeiros socorros na escola do filho. Para finalizar, o melhor currículo é o que não precisa de mentiras para chamar a atenção.

Amanhã: Na dúvida, fale a verdade.

Max Gehringer

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