quinta-feira, 15 de abril de 2010

DESAFIO SEBRAE

Leitores universitários, não percam esta oportunidade!
O desafio SEBRAE é uma simulação virtual de uma empresa, que o coloca no comando para solucionar situações adversas. É uma competição à nível nacional entre os universitários de qualquer curso, organizados em equipes de no máximo 5 participantes e mínimo de 3.
Neste jogo, você vai testar suas habilidades administrativas no comando de um negócio onde tomará decisões em equipe e exigirá o máximo do empreendedor que existe dentro de você!
Premiação
O desafio ainda premia o vencedores em cada estado, dando-lhes um troféu e uma bolsa de estudos integral em um curso SEBRAE. Na etapa nacional, cada integrante dos grupos finalistas ganham um notebook, e, a equipe vencedora ganha uma viagem internacional para conhecer um grande centro de empreendedorismo.
Inscrições
As inscrições são efetuadas pelo site do Desafio SEBRAE, com um custo de R$ 30,00 por equipe.
O prazo é até dia 15 de abril. Não perca tempo!
Os participantes da cidade de Sete Lagoas - MG e microrregião, inscritos até 9/4/2010, terão vaga garantida em palestra realizada na UNIFEMM, no dia 12/4/2010 às 19:30 no auditório da universidade com o professor PACHECÃO, que ministrará uma divertida palestra com temática empreendedora e motivacional.


Publicado por Andressa Foletto

O patrono

L. F. VERISSIMO
Um estudo recente encomendado pelo banco BNP Paribas, francês e insuspeito, mostrou que nos últimos cinco anos a classe C brasileira cresceu e aumentou sua renda mais do que as classes A/B, enquanto que as classes D/E (não falam nas classes abaixo destas, que, no Brasil, como se sabe, chegam até as J/K) diminuíram de tamanho. Interpretações e reparos à vontade e ao gosto político de cada um, mas o inegável nos números é que houve ascensão social e está havendo distribuição de renda. Com bolsas antifome, suspensão de impostos, piques de empregos formais, pacs e repacs e trancos e barrancos, o governo está inserindo cada vez mais gente na vida econômica do país – enquanto consola os de cima com favores também inéditos para o capital financeiro. O que deve interessar a todo o mundo é que está se criando uma coisa que até agora não existia no Brasil, um grande mercado consumidor interno. E o patrono desta transformação não é Karl Marx, é Henry Ford.

Ironia. Henry Ford, em matéria de política, era um reacionário execrável. Sua companhia tornou-se um exemplo de cupidez empresarial um pouco acima do normal. Uma das histórias pouco comentadas da II Guerra Mundial é que a guerra já corria solta e o antissemita Ford continuava fazendo negócios com a Alemanha nazista. E não é preciso ir tão longe: foi notória a colaboração da Ford com a última ditadura militar na Argentina, para proteger seus interesses, e a ajuda da Ford e outras multinacionais estrangeiras à Operação Bandeirante, força auxiliar da repressão formada por empresários paulistas no Brasil dos anos cinzentos. Isso em contraste com a atividade – louvável – da Fundação Ford nos campos da educação e da cultura no continente. Mas Henry Ford ficou na história porque criou o fordismo, um método revolucionário de produção de carros em série que mudou para sempre os costumes e a paisagem da América. E porque pagava bem os funcionários da sua linha de montagem, raciocinando que de nada adiantava inundar o país de carros sem um mercado de massa para comprá-los.

Ford e o fordismo não foram os únicos responsáveis pela industrialização acelerada dos Estados Unidos a partir dos anos 20, claro, nem os empregados bem pagos da Ford foram os únicos protótipos da classe C consumidora que sustenta o capitalismo americano até hoje. Mas o fordismo teve efeitos colaterais importantes. Propiciou o aparecimento de um movimento sindical forte, e consequentes vantagens iguais para outros trabalhadores. Democratizou o acesso a bens antes exclusivos de uma minoria. E ficou como exemplo de racionalidade econômica a ser seguida. No caso do Brasil dos últimos cinco anos, um pouco tarde.

Publicado por Josi Sirena

Dependendo da situação, somos todos líderes


TODOS NÓS JÁ OUVIMOS A EXPRESSÃO "NESTA VIDA HÁ LÍDERES E HÁ seguidores". E creio que todos concordamos que há mais seguidores do que líderes, porque um líder sempre tem mais que um seguidor. É claro que todo seguidor tem a ambição de se tornar um líder, e a pergunta é: o que se deve fazer para isso acontecer? Na verdade, a resposta é tão simples que parece complexa. Liderança nada mais é do que a capacidade de influenciar um grupo. Um líder tem ambição, energia, vontade de liderar, autoconfiança e conhecimento. Coisas que a maioria das pessoas acha que tem, e tem mesmo. Cada um de nós é um líder em potencial. A parte difícil é saber como passar da teoria à prática.

Há duas semanas, eu vi uma empresa fazer uma demonstração prática disso. Ela levou seus funcionários para a beira de um rio, que tinha uma correnteza forte, e botou cinco funcionários, escolhidos ao acaso, dentro de um barco. Cada um ganhou um remo e aí o barco foi solto na correnteza. O objetivo era levar o barco até a linha de chegada, cem metros adiante. A primeira reação foi de pânico, mas não demorou nem dez segundos para que um dos cinco começasse a orientar os outros quatro, coordenando o ritmo das remadas e cuidando para que o barco não virasse nem atolasse na margem do rio. Esse era o líder? Sem dúvida. Só que, quando o barco atingiu a linha de chegada, a empresa tirou do barco o líder e fez os quatro seguidores voltarem ao ponto de partida. E soltou o barco de novo. Aí veio a surpresa: um dos quatro imediatamente assumiu a posição de líder. Ë o barco chegou de novo a seu destino. Aí, saiu do barco o segundo líder e ficaram os três seguidores. E o barco fez o percurso novamente, sem afundar, porque um dos três liderou os outros dois. Liderança, o exercício mostrou, todos ali tinham. E a lição era simples: quando a situação aperta, o líder sempre aparece. Só que, enquanto a maioria fica pensando no que precisa aprender para se tornar um líder, uns poucos já saem liderando. Na teoria, todos somos líderes. Na prática, o líder é o que aproveita antes a oportunidade de ser líder.


Autor: Max Gehringer
Publicado por Marcelo Luiz

quarta-feira, 14 de abril de 2010

A importância da Estratégia nas Organizações

Sabemos que nos dia de hoje o mercado este cada vez mais competitivo, as empresas estão cada vez mais investindo em planejamento estratégico. Pois a estratégia é uma atividade muito eficiente que da um retorno positivo, para enfrentar os problemas e aproveitar as oportunidades encontradas em seu ambiente externo, obtendo os resultados, e avaliando as oportunidades e ameaças do mercado externo.

Mas com as constantes mudanças na economia mundial é importante que se de atenção à globalização, regulamentação governamental, inflação, escassez de alguns recursos, o grau de interação entre uma organização e o ambiente que pode ser positivo ou negativo, ou neutro, dependendo do comportamento estratégico assumido por cada organização perante o contexto ambiental.

É preciso planejar, projetar o futuro conforme as mudanças que ocorrem no ambiente, uma organização pode obter vários benefícios si for praticado de forma correta. Mas para isso é preciso identificar os riscos e as oportunidades presentes e futuras, formular e implementar, estabelecendo objetivos, monitorarando as avaliação dos processos e melhorando ou assegurando um funcionamento adequado.

É importante reconhecer que a responsabilidade social é uma obrigação administrativa que tem como objetivo, promover o bem estar da sociedade tendo uma visão de como a empresa precisa funcionar hoje e sempre. Principalmente tendo uma estratégia para o futuro. Para não correr risco de ser surprendindo com as mudanças que ocorre diariamente no mercado.


ATT:

REINALDO DA SILVA

Os conselhos gestores no controle popular das políticas públicas

Este artigo tem o propósito de discutir questões pertinentes à institucionalização da democracia participativa no Brasil, através da análise da participação popular no controle das ações governamentais. Neste contexto de gestão pública participativa, o papel dos conselhos gestores como instrumentos dialógicos de controle popular da Administração Pública permite aos cidadãos muito mais que a sua integração na co-gestão administrativa, pois admite que os mesmos possam identificar e contribuir na eleição de políticas públicas que favoreçam a realidade da própria comunidade a qual pertençam.
 
Palavras-chave: democracia participativa; participação popular; conselhos gestores; políticas públicas.
 
A abertura do novo viés democrático contemporâneo percebido pelo Estado brasileiro suscita algumas considerações referentes à atual conjuntura assumida pelos cidadãos no que se tem chamado de co-gestão da Administração Pública, tendo em vista que a institucionalização de instrumentos e procedimentos que permitam a vocalização da participação popular são cada vez mais indispensáveis para o fomento do processo de democracia participativa nos moldes constitucionais.
 
Por essas razões é que se levanta a necessidade do entendimento da dinâmica de novos institutos que vêem sendo injetados para a construção de uma Administração Pública dialógica, em busca de resultados efetivos ao atendimento do interesse público, cuja nova identidade democrática impulsiona a abertura do discurso entre os cidadãos/administrados na busca do bem comum, proposta a qual se remete os denominados conselhos gestores.
Analisar o papel que esses conselhos buscam assumir importa, inicialmente, na anuência de que funcionem como mecanismos de participação popular na esfera da Administração Pública, haja vista o esforço de se promover a efetivação da democracia participativa no Brasil e o reconhecimento do desafio do cidadão ativo em sua missão de co-responsabilidade pela gestão pública, corroborando na assunção de novas políticas sociais.
 
Isso significa uma verdadeira ruptura em relação ao postulado historicamente subjugado aos cidadãos no que tange à sua perpetuada posição passiva outrora assumida por conta da imposição de regimes políticos antidemocráticos e repressores de qualquer forma de manifestação da opinião pública no âmbito de reivindicações perante o Poder Público, tal como se verifica nos tempos de governos autoritaristas do século passado, principalmente a ditadura militar estabelecida no pós-golpe de 1964. Indubitavelmente, o grande giro da democracia brasileira lograda pela Constituição da República de 1988 foi a possibilidade de integração da sociedade civil no processo de discussão política, sobretudo na legitimação de fóruns para a eleição de políticas públicas prioritárias à gestão pública, o que antes, durante o apogeu do Estado centralizador e autoritário, tamanha abertura seria insustentável.
 
Diante dessa problemática, o presente artigo tem por objetivo analisar o papel dos conselhos gestores – canais de vocalização democrática – sob a perspectiva do controle popular sobre as políticas públicas no âmbito da gestão local. Para isso, é fundamental entender em que intensidade tais conselhos funcionam como instrumentos de participação popular efetiva na Administração Pública e em que medida isso realmente tem contribuído para a democracia participativa, enfatizando a natureza deliberativa e consultiva dos mesmos e os reflexos que isso representa na construção de políticas públicas.
 
Sendo assim, o trabalho é iniciado com uma abordagem crítica sobre as discussões que têm girado em torno da democracia participativa, buscando a sua adequação para o contexto democrático brasileiro e os efeitos que isso pode gerar na dinâmica da Administração Pública. Também serão apresentados os elementos necessários à compreensão da dinâmica desses novos institutos que funcionam como canais democráticos de participação, cuja finalidade é promover o controle político e social da Administração Pública, interferindo no mecanismo da gestão pública e na esfera da discricionariedade administrativa.

Eder Marques de Azevedo
Advogado em Belo Horizonte (MG), especialista em Direito Processual Constitucional pelo Unicentro Metodista Izabela Hendrix, mestrando em Direito Público pela PUC Minas.

Editado por Viviane

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Waldez Ludwig - Liderança

09/04/2010 - Segunda edição do Cultura de Erechim é 10 é neste sábado

Acontece neste sábado, dia 10 de abril, a segunda edição do projeto Cultura de Erechim é 10, promovido pela Prefeitura de Erechim através da Secretaria de Cultura, Esporte e Turismo. A atração deste mês é o Café Cultural, presidido por Alba Albarello, que levará ao Centro Cultural 25 de Julho poetas, músicos e dançarinos para apresentar um pouco da grande diversidade cultural existente no município.

O início das apresentações está marcado para às 20h, e a entrada é gratuita. O Cultura de Erechim é 10 é um projeto da Prefeitura de Erechim que tem por objetivo fomentar a produção cultural erechinense. Nos dias 10 de cada mês, uma entidade ou grupo diferente tem direito a utilizar gratuitamente o Centro Cultural 25 de Julho para apresentar à população o que está sendo feito em matéria de cultura em Erechim.

Publicado por Viviane